Restauração do Concelho
21 Jan 2008
Orfeão actua no Núcleo de Arte Sacra
No âmbito das comemorações do 110.º aniversário da Restauração do Concelho, o Orfeão da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 actuou, no passado sábado, dia 20, no Núcleo de Arte Sacra do Museu Municipal.
Dirigido pelo maestro António Menino, o Orfeão apresentou um reportório diversificado composto pelas obras “A Pastorinha” (César de Morais), “Dindirindin” (Anónimo Espanhol), “O Vosso Galo Comadre” (Harm. M. Groba), “Eu Fui ao Mar à Laranja” (Harm. Manuel Faria), “Lord I Want” – Espiritual Negro (Tradicional), “Dona Nobis Pacem” – séc. XVIII (Conto Sacro), “Santíssima” (Canto Sacro), “Coro das Maçadeiras” (Canto Popular), “O Milho da Nossa Terra” (F. Lopes Graça) e “Acordai” – canção heróica (F. Lopes Graça).
Para o professor Francisco Pimentel, elemento do Orfeão, o concerto teve dois objectivos: “assinalar os 110 anos de existência da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 e enaltecer a Restauração do Concelho, um privilégio que nos enche de orgulho e que nos leva a afirmar que fazemos parte da história do nosso Concelho”.
O membro da formação aproveitou ainda a ocasião para proclamar, em público, um poema de Maria José Branco, alusivo às comemorações do cinquentenário do Orfeão da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898.
Recordamos que o Orfeão esteve inactivo durante quarenta e cinco anos e ressurgiu em 1997, dirigido pelo Maestro António Francisco Rei Menino que acumulou as funções de maestro da Banda e do Orfeão.
A formação tem participado em diversos eventos tais como o aniversário da colectividade, festas de natal e Encontros de Coros, com especial destaque para o Encontro Internacional de Coros do Orfeão da Coelima, o IV Encontro de Grupos Corais da Sociedade 1.º Dezembro – Montijo e o VII Festival de Coros de Ponte de Sôr.
Dirigido pelo maestro António Menino, o Orfeão apresentou um reportório diversificado composto pelas obras “A Pastorinha” (César de Morais), “Dindirindin” (Anónimo Espanhol), “O Vosso Galo Comadre” (Harm. M. Groba), “Eu Fui ao Mar à Laranja” (Harm. Manuel Faria), “Lord I Want” – Espiritual Negro (Tradicional), “Dona Nobis Pacem” – séc. XVIII (Conto Sacro), “Santíssima” (Canto Sacro), “Coro das Maçadeiras” (Canto Popular), “O Milho da Nossa Terra” (F. Lopes Graça) e “Acordai” – canção heróica (F. Lopes Graça).
Para o professor Francisco Pimentel, elemento do Orfeão, o concerto teve dois objectivos: “assinalar os 110 anos de existência da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 e enaltecer a Restauração do Concelho, um privilégio que nos enche de orgulho e que nos leva a afirmar que fazemos parte da história do nosso Concelho”.
O membro da formação aproveitou ainda a ocasião para proclamar, em público, um poema de Maria José Branco, alusivo às comemorações do cinquentenário do Orfeão da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898.
Recordamos que o Orfeão esteve inactivo durante quarenta e cinco anos e ressurgiu em 1997, dirigido pelo Maestro António Francisco Rei Menino que acumulou as funções de maestro da Banda e do Orfeão.
A formação tem participado em diversos eventos tais como o aniversário da colectividade, festas de natal e Encontros de Coros, com especial destaque para o Encontro Internacional de Coros do Orfeão da Coelima, o IV Encontro de Grupos Corais da Sociedade 1.º Dezembro – Montijo e o VII Festival de Coros de Ponte de Sôr.