Protecção Civil promove formação
31 Mar 2008
Funcionários aprendem regras de emergência
O Serviço Municipal de Protecção Civil promoveu, no dia 28 de Março, na Escola da Restauração, em Alcochete, uma acção de formação no âmbito dos Planos de Emergência nos estabelecimentos escolares, que contou com a participação de 56 funcionários dos estabelecimentos de ensino do município.
Esta acção de formação, dirigida por Paula Almeida, Técnica Superior da Autoridade Nacional da Protecção Civil, teve como objectivos dotar o pessoal não docente de mais conhecimentos, maior capacidade de resposta e de um comportamento adequado em situações de emergência.
Segundo a Técnica da Protecção Civil, esta iniciativa visa “preparar toda a comunidade escolar para a auto-disciplina e o comportamento adequado face ao risco e familiarizá-la com o Plano de Emergência da escola”. “É uma oportunidade para sensibilizar as pessoas para as questões da segurança, que depois extravasa para o seu dia-a-dia enquanto cidadãos comuns e todos têm de perceber que há uma quota-parte de responsabilidade quanto ao projecto de segurança dentro da escola”, acrescentou.
No decorrer da acção, a formadora alertou para os vários tipos de riscos, desde os naturais aos tecnológicos, as regras de utilização, sinalização e colocação (a 1,20 metros do solo) dos extintores, a obrigatoriedade de existência de uma Planta de Emergência no estabelecimento escolar que disponibilize informações sobre a localização de extintores, betoneiras e mangueiras, o percurso e as saídas de emergência.
Com a acção de formação estruturada através de audiovisuais, Paula Almeida referiu que, no âmbito da protecção civil, as escolas estão obrigadas a realizar dois exercícios anualmente e um simulacro de quatro em quatro anos, com envolvimento de todos os agentes de protecção civil. Destacou igualmente a importância do Plano de Emergência nas escolas, que envolve também a colocação de sinalética adequada no edifício escolar e a definição de um ponto de encontro.
Manter a calma, não deixar a vítima sozinha, sair de forma ordeira das instalações, dirigir-se com passo apressado, mas não em correria, para o ponto de encontro e transmitir a informação ao responsável da segurança da escola foram regras aprendidas nesta acção de formação, em que foram também transmitidas as regras básicas de actuação nos casos de incêndio e de tremor de terra. “As escolas, do ponto de vista do Plano Municipal de Protecção Civil, são encaradas como recursos”, salientou a Técnica da Autoridade Nacional de Protecção Civil, entidade que está também a iniciar acções de formação e de sensibilização junto das associações de pais.
Esta acção de formação, dirigida por Paula Almeida, Técnica Superior da Autoridade Nacional da Protecção Civil, teve como objectivos dotar o pessoal não docente de mais conhecimentos, maior capacidade de resposta e de um comportamento adequado em situações de emergência.
Segundo a Técnica da Protecção Civil, esta iniciativa visa “preparar toda a comunidade escolar para a auto-disciplina e o comportamento adequado face ao risco e familiarizá-la com o Plano de Emergência da escola”. “É uma oportunidade para sensibilizar as pessoas para as questões da segurança, que depois extravasa para o seu dia-a-dia enquanto cidadãos comuns e todos têm de perceber que há uma quota-parte de responsabilidade quanto ao projecto de segurança dentro da escola”, acrescentou.
No decorrer da acção, a formadora alertou para os vários tipos de riscos, desde os naturais aos tecnológicos, as regras de utilização, sinalização e colocação (a 1,20 metros do solo) dos extintores, a obrigatoriedade de existência de uma Planta de Emergência no estabelecimento escolar que disponibilize informações sobre a localização de extintores, betoneiras e mangueiras, o percurso e as saídas de emergência.
Com a acção de formação estruturada através de audiovisuais, Paula Almeida referiu que, no âmbito da protecção civil, as escolas estão obrigadas a realizar dois exercícios anualmente e um simulacro de quatro em quatro anos, com envolvimento de todos os agentes de protecção civil. Destacou igualmente a importância do Plano de Emergência nas escolas, que envolve também a colocação de sinalética adequada no edifício escolar e a definição de um ponto de encontro.
Manter a calma, não deixar a vítima sozinha, sair de forma ordeira das instalações, dirigir-se com passo apressado, mas não em correria, para o ponto de encontro e transmitir a informação ao responsável da segurança da escola foram regras aprendidas nesta acção de formação, em que foram também transmitidas as regras básicas de actuação nos casos de incêndio e de tremor de terra. “As escolas, do ponto de vista do Plano Municipal de Protecção Civil, são encaradas como recursos”, salientou a Técnica da Autoridade Nacional de Protecção Civil, entidade que está também a iniciar acções de formação e de sensibilização junto das associações de pais.