Espectáculo com entrada livre
16 Abr 2008
“Sal Negro” representado a 18 de Abril
O Grupo de Teatro Amador da Associação Gilteatro, a Banda Musical Insígnia, o Coro de São João Baptista e o Clube de Teatro da Escola E.B. 2,3 El-Rei D. Manuel I, participam na representação da peça “Sal Negro” que será apresentada na próxima sexta-feira, 18 de Abril, às 22 horas, no Fórum Cultural de Alcochete, espectáculo promovido pela Câmara Municipal de Alcochete no âmbito das comemorações do 25 de Abril.
Com entrada livre, esta segunda representação de “Sal Negro” tem como actores Torcato Guerra, antigo salineiro que ainda se lembra da repressão exercida sobre os salineiros de Alcochete na década de 50, alunos da Escola EB 2,3 El-Rei D. Manuel I e estreantes nas artes do palco do Grupo de Teatro Amador de Alcochete.
“Sal Negro” é uma produção inédita com adaptação da peça “A revolta dos salineiros” e a encenação de Carlos Soares, a criação colectiva de cenografia e figurinos, os arranjos musicais do Grupo Insígnia, a interpretação do Coro São João Baptista, a concepção gráfica de Liliana Resende e a projecção de imagens cedidas pelo Museu Municipal de Alcochete.
Este projecto teatral colectivo, resultante de um convite da Câmara Municipal de Alcochete para assinalar o 50.º aniversário da revolta dos salineiros de Alcochete em 1957, tem como objectivo homenagear os salineiros e todos os que lutaram por melhores condições de vida. “É difícil fazer crer à segunda geração nascida no pós 25 de Abril que os seus avós e bisavós podiam ser perseguidos por fazer greve ou por reivindicar melhores condições de vida”, referem os participantes no projecto.
Com entrada livre, esta segunda representação de “Sal Negro” tem como actores Torcato Guerra, antigo salineiro que ainda se lembra da repressão exercida sobre os salineiros de Alcochete na década de 50, alunos da Escola EB 2,3 El-Rei D. Manuel I e estreantes nas artes do palco do Grupo de Teatro Amador de Alcochete.
“Sal Negro” é uma produção inédita com adaptação da peça “A revolta dos salineiros” e a encenação de Carlos Soares, a criação colectiva de cenografia e figurinos, os arranjos musicais do Grupo Insígnia, a interpretação do Coro São João Baptista, a concepção gráfica de Liliana Resende e a projecção de imagens cedidas pelo Museu Municipal de Alcochete.
Este projecto teatral colectivo, resultante de um convite da Câmara Municipal de Alcochete para assinalar o 50.º aniversário da revolta dos salineiros de Alcochete em 1957, tem como objectivo homenagear os salineiros e todos os que lutaram por melhores condições de vida. “É difícil fazer crer à segunda geração nascida no pós 25 de Abril que os seus avós e bisavós podiam ser perseguidos por fazer greve ou por reivindicar melhores condições de vida”, referem os participantes no projecto.