Reunião extraordinária
16 Abr 2007
Câmara aprova Relatório e Contas
A Câmara Municipal de Alcochete aprovou por maioria, na reunião extraordinária de 11 de Abril, o Relatório e as Contas referentes a 2006, ano marcado pela contenção e pelo esforço de regularização da situação económico-financeira da Autarquia.
No exercício do ano transacto, o montante global da despesa ascendeu a 12 milhões de euros, com destaque para as áreas da Cultura (1.389 mil euros), da Educação (307 mil euros) e dos Transportes (116 mil euros) que apresentam os valores mais elevados dos projectos inscritos no Plano Plurianual de Investimentos, resultantes dos encargos com a a construção da nova Biblioteca Municipal e do Pavilhão Desportivo da EB 2,3 El Rei D. Manuel I.
Para o Presidente da Câmara Municipal de Alcochete, Luís Miguel Franco, o aumento da taxa de execução do Plano Plurianual de Investimentos de 30 por cento em 2005 para 42 por cento em 2006 representa o fim “dos PPI demagógicos existentes no mandato do Partido Socialista”.
“Quer os documentos referentes à prestação de Contas, quer o Relatório de Gestão demonstram uma situação económico-financeira da Câmara Municipal de Alcochete bem mais vantajosa do que aquela com que este Executivo se confrontou e que resultou do desastre que foi o mandato do Partido Socialista, nos anos de 2001 a 2005”, refere o autarca.
Luís Miguel Franco destaca os aumentos das taxas de execução da receita e da despesa e o decréscimo da dívida de médio e longo prazos, salientando que as facturas que transitaram de 2005 para 2006 ascenderam a 1.350.000,00 euros, passivo omitido pela gestão do Executivo do Partido Socialista.
O edil salienta que o resultado líquido positivo do exercício de 2006, no montante de 1.388.943 euros, é um indicador claramente demonstrativo da boa gestão do actual Executivo Autárquico, que conseguiu recuperar a credibilidade da Câmara Municipal de Alcochete na área financeira, “anteriormente perdida por causa do afundamento financeiro decorrente da desastrosa gestão do PS”.
O Presidente da Câmara Municipal considera que os documentos agora aprovados “demonstram cabalmente que este Executivo tem efectuado um trabalho competente, sério e honesto no sentido da recuperação económico-financeira da Câmara Municipal”.
Luís Miguel Franco reitera o seu empenho, e da equipa a que preside, no cumprimento do programa eleitoral, mas adverte de que os eleitores devem ter conhecimento das dificuldades financeiras ainda sentidas pela Câmara Municipal.
No exercício do ano transacto, o montante global da despesa ascendeu a 12 milhões de euros, com destaque para as áreas da Cultura (1.389 mil euros), da Educação (307 mil euros) e dos Transportes (116 mil euros) que apresentam os valores mais elevados dos projectos inscritos no Plano Plurianual de Investimentos, resultantes dos encargos com a a construção da nova Biblioteca Municipal e do Pavilhão Desportivo da EB 2,3 El Rei D. Manuel I.
Para o Presidente da Câmara Municipal de Alcochete, Luís Miguel Franco, o aumento da taxa de execução do Plano Plurianual de Investimentos de 30 por cento em 2005 para 42 por cento em 2006 representa o fim “dos PPI demagógicos existentes no mandato do Partido Socialista”.
“Quer os documentos referentes à prestação de Contas, quer o Relatório de Gestão demonstram uma situação económico-financeira da Câmara Municipal de Alcochete bem mais vantajosa do que aquela com que este Executivo se confrontou e que resultou do desastre que foi o mandato do Partido Socialista, nos anos de 2001 a 2005”, refere o autarca.
Luís Miguel Franco destaca os aumentos das taxas de execução da receita e da despesa e o decréscimo da dívida de médio e longo prazos, salientando que as facturas que transitaram de 2005 para 2006 ascenderam a 1.350.000,00 euros, passivo omitido pela gestão do Executivo do Partido Socialista.
O edil salienta que o resultado líquido positivo do exercício de 2006, no montante de 1.388.943 euros, é um indicador claramente demonstrativo da boa gestão do actual Executivo Autárquico, que conseguiu recuperar a credibilidade da Câmara Municipal de Alcochete na área financeira, “anteriormente perdida por causa do afundamento financeiro decorrente da desastrosa gestão do PS”.
O Presidente da Câmara Municipal considera que os documentos agora aprovados “demonstram cabalmente que este Executivo tem efectuado um trabalho competente, sério e honesto no sentido da recuperação económico-financeira da Câmara Municipal”.
Luís Miguel Franco reitera o seu empenho, e da equipa a que preside, no cumprimento do programa eleitoral, mas adverte de que os eleitores devem ter conhecimento das dificuldades financeiras ainda sentidas pela Câmara Municipal.