Canil Municipal de Alcochete
11 Out 2006
Demonstração de busca e salvamento
A população assistiu no Largo de São João, em Alcochete, a 7 de Outubro, a uma demonstração de exercícios por cães treinados para executar operações de obediência, busca e salvamento, numa iniciativa do Canil Municipal de Alcochete, em colaboração com a Associação Portuguesa de Cães de Busca e Salvamento.
Luís Miguel Franco, Presidente da Câmara Municipal de Alcochete, Rui Silva, Presidente da Associação Portuguesa de Cães de Busca e Salvamento, José Luís Alfélua, Vereador do Pelouro, e numerosos munícipes presenciaram exercícios que demonstraram a capacidade dos cães em operações de busca e salvamento através da localização de crianças escondidas dentro de caixas de cartão, da extrema concentração na captura de “brinquedos” e da obediência a ordens de comando.
Esta iniciativa do Canil Municipal de Alcochete, inserida nas comemorações do Dia Internacional do Animal, festejado em Outubro, visa “sensibilizar as pessoas para a efectiva protecção e adopção de animais”, salientou José Luís Alfélua.
O Vereador do Município de Alcochete enalteceu o trabalho desenvolvido pelas duas funcionárias do Canil Municipal, que cuidam em permanência dos 55 cães existentes naquela infra-estrutura, à espera de serem adoptados, alguns dos quais também estiveram presentes na demonstração.
Divulgar a actividade dos cães de busca e salvamento e, em consequência, obter o apoio da população, dos responsáveis políticos e dos dirigentes das corporações de bombeiros para um trabalho em que o cão também é voluntário no socorro em situações de catástrofe é o objectivo deste tipo de demonstrações, referiu Rui Silva.
Para o Presidente da Associação Portuguesa de Cães de Busca e Salvamento, a qualidade do treino dos cães e a sua dispersão no território nacional para que não haja custos em termos de deslocação na prestação do socorro são factores mais importantes do que a existência de uma elevada quantidade de cães treinados para o desempenho das referidas acções.
«As entidades que prestam socorro devem ser as primeiras a dispor deste recurso, contudo, temos o exemplo de Espanha, onde cerca de 90 por cento das acções de busca e salvamento são executadas por organizações não governamentais”, salientou aquele responsável.
A Associação Portuguesa de Cães de Busca e Salvamento promove a realização de cursos de Norte a Sul do território nacional, em colaboração com diversas entidades com destaque para as corporações de bombeiros. Este ano, a Associação efectuou formação em Vila do Conde, Póvoa do Varzim, Região de Lisboa e Vale do Tejo e no Algarve e, oportunamente, divulgará o calendário de iniciativas para 2007.
Luís Miguel Franco, Presidente da Câmara Municipal de Alcochete, Rui Silva, Presidente da Associação Portuguesa de Cães de Busca e Salvamento, José Luís Alfélua, Vereador do Pelouro, e numerosos munícipes presenciaram exercícios que demonstraram a capacidade dos cães em operações de busca e salvamento através da localização de crianças escondidas dentro de caixas de cartão, da extrema concentração na captura de “brinquedos” e da obediência a ordens de comando.
Esta iniciativa do Canil Municipal de Alcochete, inserida nas comemorações do Dia Internacional do Animal, festejado em Outubro, visa “sensibilizar as pessoas para a efectiva protecção e adopção de animais”, salientou José Luís Alfélua.
O Vereador do Município de Alcochete enalteceu o trabalho desenvolvido pelas duas funcionárias do Canil Municipal, que cuidam em permanência dos 55 cães existentes naquela infra-estrutura, à espera de serem adoptados, alguns dos quais também estiveram presentes na demonstração.
Divulgar a actividade dos cães de busca e salvamento e, em consequência, obter o apoio da população, dos responsáveis políticos e dos dirigentes das corporações de bombeiros para um trabalho em que o cão também é voluntário no socorro em situações de catástrofe é o objectivo deste tipo de demonstrações, referiu Rui Silva.
Para o Presidente da Associação Portuguesa de Cães de Busca e Salvamento, a qualidade do treino dos cães e a sua dispersão no território nacional para que não haja custos em termos de deslocação na prestação do socorro são factores mais importantes do que a existência de uma elevada quantidade de cães treinados para o desempenho das referidas acções.
«As entidades que prestam socorro devem ser as primeiras a dispor deste recurso, contudo, temos o exemplo de Espanha, onde cerca de 90 por cento das acções de busca e salvamento são executadas por organizações não governamentais”, salientou aquele responsável.
A Associação Portuguesa de Cães de Busca e Salvamento promove a realização de cursos de Norte a Sul do território nacional, em colaboração com diversas entidades com destaque para as corporações de bombeiros. Este ano, a Associação efectuou formação em Vila do Conde, Póvoa do Varzim, Região de Lisboa e Vale do Tejo e no Algarve e, oportunamente, divulgará o calendário de iniciativas para 2007.