Miguel Boieiro apresenta livro “As Plantas, Nossas Irmãs” em Alcochete
No passado dia 1 de Agosto, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, o Presidente da Assembleia Municipal, Miguel Boieiro, apresentou o livro da sua autoria “As Plantas, Nossas Irmãs” perante uma plateia repleta de autarcas, munícipes e amigos do autor.
Editado pela Rotas da Paz e com imagens de Fernando Reis, o livro reúne cem crónicas que de uma forma simples e prática dão a conhecer a história e as características das plantas descritas.
A Vereadora da Cultura, Susana Custódio, deu início à apresentação do livro e salientou que esta cerimónia inscreve-se na política cultural da Câmara Municipal que visa “a promoção, a divulgação e o apoio às artes, aos artistas, aos compositores e aos autores locais”. Sobre o livro, a autarca frisou a “autenticidade da escrita” que é evidente em cada uma das “croniquetas” desta publicação que são também fruto das vivências do autor.
Por sua vez, Miguel Boieiro revelou-se bastante satisfeito “por ter concretizado o sonho” de reunir, numa publicação, um conjunto de crónicas elaboradas ao longo do tempo.
Despertar nos cidadãos a curiosidade necessária para compreenderem como vivem as plantas foi um dos objectivos que incentivaram Miguel Boieiro a elaborar esta publicação que se trata de “uma análise simples, acessível e sistematizada que integra aspectos botânicos e científicos das nossas irmãs”.
Durante a cerimónia, Carlos Ventura, director do Instituto Hipócrates e autor do prefácio, referiu que este livro está “associado às vivências de Miguel Boieiro, às pessoas com quem ele se relacionou e às suas viagens, uma vez que ele visitou um número tremendo de jardins botânicos”.
Presidente da Assembleia Municipal de Alcochete desde 2005, Miguel Boieiro foi Presidente da Câmara Municipal de Alcochete durante dezanove anos e, para além da sua paixão pelas plantas medicinais e aromáticas, é também entusiasta de Esperanto e Presidente da Sociedade Portuguesa de Naturalogia.
O livro “As Plantas, Nossas Irmãs” pode ser adquirido, pelo valor de €18, no Museu Municipal ou na Sociedade Portuguesa de Naturalogia.