Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898
28 Jan 2008
Colectividade assinala 110.º aniversário
No âmbito das comemorações do seu 110.º aniversário, a Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 realizou, no passado sábado, 26, no Salão Nobre Estêvão António Barrinha Menino da colectividade, uma sessão solene alusiva à data.
Perante dezenas de sócios e admiradores da colectividade, as comemorações tiveram início com o descerramento de uma placa de homenagem a José Ferreira Madruga e a José Samuel Lupi, duas personalidades que se distinguiram pelas suas intervenções decisivas para a consolidação do património imobiliário da Sociedade.
“José Ferreira Madruga foi um exemplo de dedicação e sacrifício pela salvaguarda dos interesses da Sociedade e a sua intervenção preponderante aconteceu quando adquiriu o primeiro imóvel: a Sociedade Imparcial não possuía fundos monetários suficientes e José Madruga não vacilou e retirou do seu pecúlio oitocentos escudos que arremataram o imóvel”, relembrou o Presidente da Sociedade Imparcial 15 de 1898, Alfredo José Canário, durante a sessão solene.
Com alegria e reconhecimento, Alfredo José Canário acrescentou que, passados trinta e quatro anos da primeira aquisição, a história de altruísmo se repetiu, mas, desta vez, com José Samuel Lupi: “Não possuindo a liquidez financeira para a aquisição de um segundo imóvel, dois elementos da Direcção decidiram contactar o Eng.º José Samuel Lupi que não hesitou em ajudar na compra do prédio”.
Para além dos numerosos associados, familiares e munícipes, a sessão solene contou com a participação do Presidente da Câmara Municipal de Alcochete, Luís Miguel Franco, do Vereador da Cultura, Paulo Alves Machado, do Presidente da Junta de Freguesia de Alcochete, Estêvão Boieiro, da Chefe de Gabinete da Governadora Civil, Natividade Coelho, do Presidente da Sociedade Imparcial, Alfredo José Canário, do Presidente da Assembleia Geral da Colectividade, António Franco e do Presidente da Direcção da Confederação das Colectividades de Cultura e Recreio, Augusto Flor.
Durante a sua intervenção, o Presidente da Câmara Municipal destacou dois momentos distintos que, este ano, associaram a Câmara Municipal à Sociedade Imparcial: em primeiro lugar, a atribuição do topónimo Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 a uma das avenidas da Vila e, em segundo lugar, a atribuição da medalha D. Manuel I à colectividade por todos os serviços prestados em prol do Município.
Quanto à atribuição do topónimo, Luís Miguel Franco, salientou a preocupação da Câmara Municipal na escolha de um arruamento que fosse digno do nome da colectividade: “depois de tantos esforços foi possível atribuirmos este topónimo a uma das artérias mais simbólicas de Alcochete que, depois de concluída, será também uma das mais importantes”.
“Quisemos simbolizar que o passado e o presente da Sociedade estivessem perpetuados no futuro e no desenvolvimento do nosso Concelho”, acrescentou ainda o autarca.
Durante a sessão foram vários os intervenientes que realçaram a importância e o papel do movimento associativo na sociedade civil. Sobre esta temática, Luís Miguel Franco frisou o apoio da Câmara Municipal às colectividades do Concelho: “De facto, as Autarquias, devido à sua proximidade, são as entidades públicas que mais contribuem para a manutenção do movimento associativo e é indiscutível que a Câmara Municipal, apesar das suas dificuldades, tem contribuído para a valorização das nossas colectividades”.
Como forma de agradecimento por todo o trabalho cultural desenvolvido pela Sociedade, a Câmara Municipal presenteou a colectividade com um saxofone barítono, procedimento também adoptado pela Junta de Freguesia de Alcochete que brindou a Sociedade com outro instrumento musical.
A sessão solene foi ainda marcada pela entrega de diplomas aos seguintes sócios com vinte cinco anos de associados: António Joaquim Martins, Carlos Alberto Pinela Cafum, Duarte Nuno Maduro, Henrique José Pinho, João Manuel Lóia Almeida, Pedro Nuno Marques Alfélua e Sérgio Paulo Barrinha.
Por serviços prestados à colectividade foram distinguidos com diplomas as seguintes pessoas colectivas e singulares: Casa da Malta, Ana Paula Pereira, Henriques Santos Costa, Luís Miguel Faria Oliveira, Artur José Menino Mota, Jacinto Luís Sado, João Luís Sado, José Manuel Raminhos, Estêvão António Barrinha Menino, João Manuel Cafum Boieiro, Francisco Pimentel, António Francisco Rei Menino, Artur Organista, Banda de Música da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898, Junta de Freguesia e Câmara Municipal de Alcochete.
Maria Fernanda Boieiro Rodrigues e António Manuel Cardoso foram igualmente reconhecidos com o diploma de sócio benemérito.
Perante dezenas de sócios e admiradores da colectividade, as comemorações tiveram início com o descerramento de uma placa de homenagem a José Ferreira Madruga e a José Samuel Lupi, duas personalidades que se distinguiram pelas suas intervenções decisivas para a consolidação do património imobiliário da Sociedade.
“José Ferreira Madruga foi um exemplo de dedicação e sacrifício pela salvaguarda dos interesses da Sociedade e a sua intervenção preponderante aconteceu quando adquiriu o primeiro imóvel: a Sociedade Imparcial não possuía fundos monetários suficientes e José Madruga não vacilou e retirou do seu pecúlio oitocentos escudos que arremataram o imóvel”, relembrou o Presidente da Sociedade Imparcial 15 de 1898, Alfredo José Canário, durante a sessão solene.
Com alegria e reconhecimento, Alfredo José Canário acrescentou que, passados trinta e quatro anos da primeira aquisição, a história de altruísmo se repetiu, mas, desta vez, com José Samuel Lupi: “Não possuindo a liquidez financeira para a aquisição de um segundo imóvel, dois elementos da Direcção decidiram contactar o Eng.º José Samuel Lupi que não hesitou em ajudar na compra do prédio”.
Para além dos numerosos associados, familiares e munícipes, a sessão solene contou com a participação do Presidente da Câmara Municipal de Alcochete, Luís Miguel Franco, do Vereador da Cultura, Paulo Alves Machado, do Presidente da Junta de Freguesia de Alcochete, Estêvão Boieiro, da Chefe de Gabinete da Governadora Civil, Natividade Coelho, do Presidente da Sociedade Imparcial, Alfredo José Canário, do Presidente da Assembleia Geral da Colectividade, António Franco e do Presidente da Direcção da Confederação das Colectividades de Cultura e Recreio, Augusto Flor.
Durante a sua intervenção, o Presidente da Câmara Municipal destacou dois momentos distintos que, este ano, associaram a Câmara Municipal à Sociedade Imparcial: em primeiro lugar, a atribuição do topónimo Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 a uma das avenidas da Vila e, em segundo lugar, a atribuição da medalha D. Manuel I à colectividade por todos os serviços prestados em prol do Município.
Quanto à atribuição do topónimo, Luís Miguel Franco, salientou a preocupação da Câmara Municipal na escolha de um arruamento que fosse digno do nome da colectividade: “depois de tantos esforços foi possível atribuirmos este topónimo a uma das artérias mais simbólicas de Alcochete que, depois de concluída, será também uma das mais importantes”.
“Quisemos simbolizar que o passado e o presente da Sociedade estivessem perpetuados no futuro e no desenvolvimento do nosso Concelho”, acrescentou ainda o autarca.
Durante a sessão foram vários os intervenientes que realçaram a importância e o papel do movimento associativo na sociedade civil. Sobre esta temática, Luís Miguel Franco frisou o apoio da Câmara Municipal às colectividades do Concelho: “De facto, as Autarquias, devido à sua proximidade, são as entidades públicas que mais contribuem para a manutenção do movimento associativo e é indiscutível que a Câmara Municipal, apesar das suas dificuldades, tem contribuído para a valorização das nossas colectividades”.
Como forma de agradecimento por todo o trabalho cultural desenvolvido pela Sociedade, a Câmara Municipal presenteou a colectividade com um saxofone barítono, procedimento também adoptado pela Junta de Freguesia de Alcochete que brindou a Sociedade com outro instrumento musical.
A sessão solene foi ainda marcada pela entrega de diplomas aos seguintes sócios com vinte cinco anos de associados: António Joaquim Martins, Carlos Alberto Pinela Cafum, Duarte Nuno Maduro, Henrique José Pinho, João Manuel Lóia Almeida, Pedro Nuno Marques Alfélua e Sérgio Paulo Barrinha.
Por serviços prestados à colectividade foram distinguidos com diplomas as seguintes pessoas colectivas e singulares: Casa da Malta, Ana Paula Pereira, Henriques Santos Costa, Luís Miguel Faria Oliveira, Artur José Menino Mota, Jacinto Luís Sado, João Luís Sado, José Manuel Raminhos, Estêvão António Barrinha Menino, João Manuel Cafum Boieiro, Francisco Pimentel, António Francisco Rei Menino, Artur Organista, Banda de Música da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898, Junta de Freguesia e Câmara Municipal de Alcochete.
Maria Fernanda Boieiro Rodrigues e António Manuel Cardoso foram igualmente reconhecidos com o diploma de sócio benemérito.