No Núcleo de Arte Sacra
04 Jan 2007
Concerto de Mariana Abrunheiro em Alcochete
A Câmara Municipal promove no próximo sábado, 6 de Janeiro, às 21h30, no Núcleo de Arte Sacra do Museu Municipal (Igreja da Misericórdia), em Alcochete, um concerto, de entrada livre, com Mariana Abrunheiro.
Cantar o nome de Maria em vários registos é o grau zero deste projecto artístico, que ganha corpo na voz de Mariana Abrunheiro.
No decorrer do espectáculo, a cantora revisitará nomes como Tom Jobim, Vinicius de Morais, Zeca Afonso, Chico Buarque, João Gilberto, Zeca Medeiros e Maxime Le Forestier.
Mariana Abrunheiro inicia os estudos musicais aos seis anos e ao longo do seu percurso artístico participa na ópera “Dido e Eneias” de Henry Purcell e em espectáculos com a Brigada Victor Jara e Hermeto Pascoal, integrada no Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra.
O seu nome consta nas colectâneas “Canções de Embalar” e “Cancioneiro do Niassa”, ao lado de Carlos do Carmo, Rui Veloso, Jorge Palma, João Afonso, Janita Salomé, Paulo de Carvalho, Sara Tavares e Amélia Muge, entre outros.
De 2001 a 2005, foi actriz residente da Companhia de Teatro “A Barraca”, contracenando com Maria do Céu Guerra, João d’Ávila, Paula Guedes, João Maria Pinto, Luís Tomar e Pedro Diogo, entre muitos outros artistas.
Integrou o elenco das representações “Fernão, Mentes?” e “Os Renascentistas”, com encenação de Hélder Costa e fez teatro para crianças e para o vasto auditório da radio, destacando-se também a sua participação na opereta “A Relíquia” de Eça de Queiroz, numa adaptação de António Vitorino d’Almeida.
Cantar o nome de Maria em vários registos é o grau zero deste projecto artístico, que ganha corpo na voz de Mariana Abrunheiro.
No decorrer do espectáculo, a cantora revisitará nomes como Tom Jobim, Vinicius de Morais, Zeca Afonso, Chico Buarque, João Gilberto, Zeca Medeiros e Maxime Le Forestier.
Mariana Abrunheiro inicia os estudos musicais aos seis anos e ao longo do seu percurso artístico participa na ópera “Dido e Eneias” de Henry Purcell e em espectáculos com a Brigada Victor Jara e Hermeto Pascoal, integrada no Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra.
O seu nome consta nas colectâneas “Canções de Embalar” e “Cancioneiro do Niassa”, ao lado de Carlos do Carmo, Rui Veloso, Jorge Palma, João Afonso, Janita Salomé, Paulo de Carvalho, Sara Tavares e Amélia Muge, entre outros.
De 2001 a 2005, foi actriz residente da Companhia de Teatro “A Barraca”, contracenando com Maria do Céu Guerra, João d’Ávila, Paula Guedes, João Maria Pinto, Luís Tomar e Pedro Diogo, entre muitos outros artistas.
Integrou o elenco das representações “Fernão, Mentes?” e “Os Renascentistas”, com encenação de Hélder Costa e fez teatro para crianças e para o vasto auditório da radio, destacando-se também a sua participação na opereta “A Relíquia” de Eça de Queiroz, numa adaptação de António Vitorino d’Almeida.