Situação meteorológica adversa
24 Nov 2006
Chuva e vento fortes
De acordo com as previsões do Instituto de Meteorologia, desde a passada quinta-feira, Portugal Continental está a sofrer a influência de uma depressão, com chuva forte, em especial nas regiões do Norte e Centro.
Este quadro de instabilidade deverá estender-se para os próximos três dias, destacando-se ainda a possibilidade de trovoadas e ventos moderados a fortes, com situações de rajada no litoral e terras altas, na ordem dos 75Km/h e 120Km/h, respectivamente.
O Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, em Alerta Amarelo desde as 20h de quarta-feira, 22, e até ao próximo dia 27 de Novembro, recomenda a limpeza e desobstrução dos sumidouros, valetas e outros canais de drenagem, removendo folhas caídas das árvores, areias e pedras que ali se depositaram previamente à época das chuvas.
A verificação da funcionalidade dos sistemas de drenagem urbana é, por isso, essencial.
Cada cidadão deve também tomar uma atitude pró-activa, nomeadamente assegurando a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais dos quintais ou varandas e a limpeza de bueiros, algerozes e caleiras dos telhados de habitações.
Nas zonas mais vulneráveis a situações de cheia, recomenda-se também a adopção das seguintes medidas preventivas:
* Desobstrução de linhas de água principalmente junto a pontes, aquedutos e outros estrangulamentos do escoamento;
* Limpeza de linhas de água assoreadas;
* Limpeza dos resíduos sólidos urbanos (muitos deles de grandes dimensões) depositados ilegalmente nos troços marginais dos cursos de água;
* Verificação (e eventual reparação) de possíveis situações de desmoronamentos das margens das linhas de água, de modo a evitar obstruções ou estrangulamentos;
* Inspecção visual de diques ou outros aterros longitudinais às linhas de água destinados a resguardar os terrenos marginais;
* Fecho de portas e janelas assim como à arrumação de equipamento solto, caixotes de lixo ou outros objectos, em virtude do vento mais forte;
* Se possível, adie as viagens para as zonas afectadas pela chuva forte. Se não o puder evitar, modere a velocidade do veículo e, ou, pare na estação de serviço mais próxima;
* Redução da velocidade de condução de veículos tendo especial cuidado com os congestionamentos de trânsito e a possível formação de lençóis de água nas vias ou redução da visibilidade, que poderão aumentar o perigo de acidente rodoviário;
* A não utilização de veículos em zonas inundadas, precavendo o seu arrastamento para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
* Afectação por ventos mais fortes, de estruturas montadas (andaimes, tendas, toldos, telhados) e árvores, podendo provocar a sua queda.
Para os cidadãos que residam em zonas de cheia reforçar as seguintes medidas:
* Proceder à evacuação de gado e equipamento agrícola para locais seguros;
* Libertar os animais domésticos que não conseguir levar para pontos seguros;
* Mudar o recheio das habitações e os objectos mais valiosos para os andares superiores;
* Desligar a corrente eléctrica e cortar a água e o gás;
* Preparar-se para uma eventual evacuação, sinalizando a sua presença com um pano branco ou uma luz;
* Cumprir as orientações das autoridades.
O Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil chama a atenção de todos os responsáveis para a observância das situações acima descritas, de modo a salvaguardar a protecção dos cidadãos e seus bens, adoptando as acções apropriadas com vista à mitigação destes riscos.
COLABORE, a protecção começa em si e na sua casa.
A força da água pode ser destruidora...
PREVENIR PLANEAR SOCORRER
Este quadro de instabilidade deverá estender-se para os próximos três dias, destacando-se ainda a possibilidade de trovoadas e ventos moderados a fortes, com situações de rajada no litoral e terras altas, na ordem dos 75Km/h e 120Km/h, respectivamente.
O Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, em Alerta Amarelo desde as 20h de quarta-feira, 22, e até ao próximo dia 27 de Novembro, recomenda a limpeza e desobstrução dos sumidouros, valetas e outros canais de drenagem, removendo folhas caídas das árvores, areias e pedras que ali se depositaram previamente à época das chuvas.
A verificação da funcionalidade dos sistemas de drenagem urbana é, por isso, essencial.
Cada cidadão deve também tomar uma atitude pró-activa, nomeadamente assegurando a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais dos quintais ou varandas e a limpeza de bueiros, algerozes e caleiras dos telhados de habitações.
Nas zonas mais vulneráveis a situações de cheia, recomenda-se também a adopção das seguintes medidas preventivas:
* Desobstrução de linhas de água principalmente junto a pontes, aquedutos e outros estrangulamentos do escoamento;
* Limpeza de linhas de água assoreadas;
* Limpeza dos resíduos sólidos urbanos (muitos deles de grandes dimensões) depositados ilegalmente nos troços marginais dos cursos de água;
* Verificação (e eventual reparação) de possíveis situações de desmoronamentos das margens das linhas de água, de modo a evitar obstruções ou estrangulamentos;
* Inspecção visual de diques ou outros aterros longitudinais às linhas de água destinados a resguardar os terrenos marginais;
* Fecho de portas e janelas assim como à arrumação de equipamento solto, caixotes de lixo ou outros objectos, em virtude do vento mais forte;
* Se possível, adie as viagens para as zonas afectadas pela chuva forte. Se não o puder evitar, modere a velocidade do veículo e, ou, pare na estação de serviço mais próxima;
* Redução da velocidade de condução de veículos tendo especial cuidado com os congestionamentos de trânsito e a possível formação de lençóis de água nas vias ou redução da visibilidade, que poderão aumentar o perigo de acidente rodoviário;
* A não utilização de veículos em zonas inundadas, precavendo o seu arrastamento para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
* Afectação por ventos mais fortes, de estruturas montadas (andaimes, tendas, toldos, telhados) e árvores, podendo provocar a sua queda.
Para os cidadãos que residam em zonas de cheia reforçar as seguintes medidas:
* Proceder à evacuação de gado e equipamento agrícola para locais seguros;
* Libertar os animais domésticos que não conseguir levar para pontos seguros;
* Mudar o recheio das habitações e os objectos mais valiosos para os andares superiores;
* Desligar a corrente eléctrica e cortar a água e o gás;
* Preparar-se para uma eventual evacuação, sinalizando a sua presença com um pano branco ou uma luz;
* Cumprir as orientações das autoridades.
O Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil chama a atenção de todos os responsáveis para a observância das situações acima descritas, de modo a salvaguardar a protecção dos cidadãos e seus bens, adoptando as acções apropriadas com vista à mitigação destes riscos.
COLABORE, a protecção começa em si e na sua casa.
A força da água pode ser destruidora...
PREVENIR PLANEAR SOCORRER