Conferência sobre Estuário do Tejo
13 Out 2006
Municípios precisam de plano de acção global
Os Municípios da Área Metropolitana de Lisboa devem dialogar, cooperar e planear as intervenções nas suas zonas riberinhas de forma integrada e em diálogo uns com os outros. Esta foi a tónica dominante das intervenções dos participantes na conferência “O Estuário do Tejo como centro de lazer na AML”, que se realizou hoje, no Auditório da Biblioteca Bento Jesus Caraça, numa iniciativa da Câmara Municipal da Moita.
A conferência contou com as intervenções do Presidente da Junta Metropolitana de Lisboa, do Presidente da Administração do Porto de Lisboa, dos Presidentes das Câmaras Municipais da Moita, Constância, Chamusca e do Montijo, do Vice-Presidente da Câmara Municipal da Moita, e dos representantes da Câmara Municipal de Alcochete e da Região de Turismo da Costa Azul.
«É importante encontrar a convergência necessária entre os vários intervenientes”, salientou o Presidente da Junta Metropolitana de Lisboa e da Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto, acrescentando que é necessário «fazer um trabalho de reflexão, mas também é preciso concretizar».
O Presidente da APL afirmou «esperar um entendimento com as onze Câmaras» em relação ao Plano de Desenvolvimento Estratégico do Porto de Lisboa, que estará concluído até ao final do ano e a que se seguirá a elaboração de planos parcelares de intervenção. «Seremos colaborantes e estaremos disponíveis para a recuperação das zonas ribeirinhas», disse.
A intervenção do Município de Alcochete esteve a cargo da Chefe do Gabinete de Apoio à Presidência, Cristina Samouqueiro, e do Arquitecto da Autarquia, Rui Marrafa.
A requalificação da Praia dos Moinhos, do Sítio das Hortas e da zona envolvente ao cais do Samouco, o alargamento do passeio pedonal na Avenida D. Manuel I, o ancoradouro de barcos de recreio na ponte cais, a reconversão das antigas Secas do Bacalhau e as potencialidades ambientais das Salinas do Samouco são áreas passíveis de intervenção que poderão traduzir uma maior proximidade da população do Município de Alcochete ao Tejo.
Para Carlos Salgado, da Associação Amigos do Tejo, «as comunidades e os cidadãos não podem demitir-se da defesa do rio” e “devem exigir ao poder político as medidas correctas».
Este responsável destacou a realização do 2.º Congresso do Tejo, que se realizará de 24 a 26 deste mês, em Lisboa, iniciativa que avançará com candidatura do Tejo a património da Humanidade.
A conferência contou com as intervenções do Presidente da Junta Metropolitana de Lisboa, do Presidente da Administração do Porto de Lisboa, dos Presidentes das Câmaras Municipais da Moita, Constância, Chamusca e do Montijo, do Vice-Presidente da Câmara Municipal da Moita, e dos representantes da Câmara Municipal de Alcochete e da Região de Turismo da Costa Azul.
«É importante encontrar a convergência necessária entre os vários intervenientes”, salientou o Presidente da Junta Metropolitana de Lisboa e da Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto, acrescentando que é necessário «fazer um trabalho de reflexão, mas também é preciso concretizar».
O Presidente da APL afirmou «esperar um entendimento com as onze Câmaras» em relação ao Plano de Desenvolvimento Estratégico do Porto de Lisboa, que estará concluído até ao final do ano e a que se seguirá a elaboração de planos parcelares de intervenção. «Seremos colaborantes e estaremos disponíveis para a recuperação das zonas ribeirinhas», disse.
A intervenção do Município de Alcochete esteve a cargo da Chefe do Gabinete de Apoio à Presidência, Cristina Samouqueiro, e do Arquitecto da Autarquia, Rui Marrafa.
A requalificação da Praia dos Moinhos, do Sítio das Hortas e da zona envolvente ao cais do Samouco, o alargamento do passeio pedonal na Avenida D. Manuel I, o ancoradouro de barcos de recreio na ponte cais, a reconversão das antigas Secas do Bacalhau e as potencialidades ambientais das Salinas do Samouco são áreas passíveis de intervenção que poderão traduzir uma maior proximidade da população do Município de Alcochete ao Tejo.
Para Carlos Salgado, da Associação Amigos do Tejo, «as comunidades e os cidadãos não podem demitir-se da defesa do rio” e “devem exigir ao poder político as medidas correctas».
Este responsável destacou a realização do 2.º Congresso do Tejo, que se realizará de 24 a 26 deste mês, em Lisboa, iniciativa que avançará com candidatura do Tejo a património da Humanidade.