Círio dos Marítimos
13 Abr 2006
Alcochetanos devotos da Senhora da Atalaia
No Concelho de Alcochete, a época pascal é vivida com particular devoção expressa na realização do Círio dos Marítimos, uma romaria em honra da Nossa Senhora da Atalaia, cujas origens se perdem na memória dos séculos.
A música do “chininá”, tocadores de gaita-de-foles e caixa que percorrem as ruas da Vila, assinala o início da festividade no Sábado de Páscoa.
No domingo, pelas 17 horas, realiza-se o cortejo do Círio dos Marítimos nas ruas da Vila de Alcochete, uma das manifestações da festa que mais forasteiros atrai à vila ribeirinha.
Na frente do cortejo surgem o juiz e o festeiro, que leva na mão a cruz. Montadas em burros, seguem a juíza deste ano e a do próximo Círio, depois as mulheres solteiras e as casadas, com a festeira em último lugar. O cortejo encerra com uma carreta, puxada por uma junta de bois e enfeitada com ramos de palmeira, que transporta o “chininá”.
Na segunda-feira vive-se um dos momentos altos da festividade com a arrematação das fogaças e bandeiras que ostentam a imagem de Nossa Senhora da Atalaia.
Depois de almoço, após a missa e a procissão das bandeiras, o leilão tem lugar no adro da Igreja de Nossa Senhora da Atalaia, integrando, além das bandeiras e fogaças, o Guião, a peça que atinge maior valor. De regresso a Alcochete, realiza-se mais um cortejo do Círio nas ruas da Vila, seguindo-se um beberete oferecido pelo festeiro, juiz e juíza para o ano seguinte.
Terça-feira é o último dia dos festejos. Durante a manhã, o Chininá percorre mais uma vez as ruas da Vila, chamando todos os participantes da festa para mais uma refeição, entre as várias que são servidas às pessoas e familiares que arrematam as fogaças e as bandeiras e, ao final da tarde, realiza-se um cortejo a pé das jovens e mulheres que participaram no desfile.
A música do “chininá”, tocadores de gaita-de-foles e caixa que percorrem as ruas da Vila, assinala o início da festividade no Sábado de Páscoa.
No domingo, pelas 17 horas, realiza-se o cortejo do Círio dos Marítimos nas ruas da Vila de Alcochete, uma das manifestações da festa que mais forasteiros atrai à vila ribeirinha.
Na frente do cortejo surgem o juiz e o festeiro, que leva na mão a cruz. Montadas em burros, seguem a juíza deste ano e a do próximo Círio, depois as mulheres solteiras e as casadas, com a festeira em último lugar. O cortejo encerra com uma carreta, puxada por uma junta de bois e enfeitada com ramos de palmeira, que transporta o “chininá”.
Na segunda-feira vive-se um dos momentos altos da festividade com a arrematação das fogaças e bandeiras que ostentam a imagem de Nossa Senhora da Atalaia.
Depois de almoço, após a missa e a procissão das bandeiras, o leilão tem lugar no adro da Igreja de Nossa Senhora da Atalaia, integrando, além das bandeiras e fogaças, o Guião, a peça que atinge maior valor. De regresso a Alcochete, realiza-se mais um cortejo do Círio nas ruas da Vila, seguindo-se um beberete oferecido pelo festeiro, juiz e juíza para o ano seguinte.
Terça-feira é o último dia dos festejos. Durante a manhã, o Chininá percorre mais uma vez as ruas da Vila, chamando todos os participantes da festa para mais uma refeição, entre as várias que são servidas às pessoas e familiares que arrematam as fogaças e as bandeiras e, ao final da tarde, realiza-se um cortejo a pé das jovens e mulheres que participaram no desfile.