Escola Comunitária expõe pintura na Galeria Municipal
13 Jul 2011
A Escola Comunitária de Alcochete tem patente ao público uma exposição de pintura com as obras realizadas durante o Curso de Pintura, que decorreu na Casa do Povo de Alcochete no ano lectivo de 2010/2011.
Esta exposição foi inaugurada no dia 8 de Julho pelo Presidente da Câmara Municipal, um evento que contou ainda com a participação do Presidente da Assembleia Municipal, do Presidente da Junta de Freguesia de Alcochete e pela Presidente da Assembleia de Freguesia de Alcochete, para além dos representantes dos órgãos sociais da Casa do Povo e da Escola Comunitária e de numerosas pessoas que frequentam as duas associações estruturas associativas.
Na sequência das várias intervenções, também o Presidente da Câmara Municipal de Alcochete, Luís Miguel Franco, realçou dois aspectos que caracterizam a Escola Comunitária de Alcochete: “Para além de uma escola de civismo é também um espaço de partilha de saberes e isso é extraordinariamente importante numa sociedade cada vez mais selvagem, mais individualista, em que cada um de nós vai tendo menos tempo para si próprio quanto mais para dar aos outros”, disse.
“São convívio e sã amizade é outro aspecto que gostaria de realçar, assim como o respeito que todas as pessoas que integram a Escola Comunitária têm uns pelos outros, o que é de um valor incalculável, para além das manifestações artísticas que resultam da partilha de saberes e da aquisição de novas competências do ponto de vista cultural”, acrescentou Luís Miguel Franco.
Também o Presidente da Assembleia Municipal de Alcochete, membro da Escola Comunitária e responsável pelo Curso de Esperanto, apelou à participação das pessoas nas actividades desenvolvidas por esta associação. “A Escola Comunitária é um exemplo que corresponde a uma universalidade de saberes por pessoas de todas as idades e é preciso que a comunidade participe mais”, referiu, sublinhando que “é também uma escola de civismo e de cidadania”.
Paulo Ribeiro, presidente da Direcção da Casa do Povo e da Escola Comunitária, salientou que até dia 22 de Julho está patente ao público na Galeria Municipal “uma pequena amostragem das capacidades artísticas despertadas ou renascidas em cada uma das outras autoras destas pinturas sob a orientação técnico-artística da incansável professora Eugénia Casadinho, colaboradora ímpar da Escola Comunitária e especial amiga de cada um de nós”.
“A existência da Escola Comunitária em Alcochete desde 1973 tem proporcionado inúmeras oportunidades de troca de saberes, de novas aprendizagens e o revitalizar de valores individuais quantas vezes submersos nas dificuldades nas dificuldades vividas em cada dia”, acrescentou.
“Quem vem à Escola Comunitária, no mínimo, sai mais enriquecido psicologicamente e ganhou mais amigos, sentiu ter descoberto um espaço até então desconhecido e a partir de então descobriu-se a si próprio. Ano após ano aumenta o número de participantes nas diversas actividades e neste ano lectivo, nas aulas de Pintura, Arteterapia, Espanhol, Esperanto, Informática, Fotografia e Restauro participaram mais de 40 pessoas”, referiu Paulo Ribeiro.
Eugénia Casadinho agradeceu a colaboração dos participantes no evento e o apoio das várias entidades, em particular da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia de Alcochete, e ainda às alunas do Curso de Pintura “pela forma franca, aberta com que se têm não só dado como partilhado. Eu também sou aluna e o espírito da Escola Comunitária é esse: todos somos alunos e professores, toda a gente sabe fazer qualquer coisa que os outros não sabem e a Escola Comunitária está aberta à realização de actividades, mesmo que elas sejam pontuais”.
A cerimónia de inauguração da exposição de pintura da Escola Comunitária prosseguiu com uma animada e participada sessão musical com quatro músicos/professores que frequentam a Escola O Artesão do Som.
Na sequência das várias intervenções, também o Presidente da Câmara Municipal de Alcochete, Luís Miguel Franco, realçou dois aspectos que caracterizam a Escola Comunitária de Alcochete: “Para além de uma escola de civismo é também um espaço de partilha de saberes e isso é extraordinariamente importante numa sociedade cada vez mais selvagem, mais individualista, em que cada um de nós vai tendo menos tempo para si próprio quanto mais para dar aos outros”, disse.
“São convívio e sã amizade é outro aspecto que gostaria de realçar, assim como o respeito que todas as pessoas que integram a Escola Comunitária têm uns pelos outros, o que é de um valor incalculável, para além das manifestações artísticas que resultam da partilha de saberes e da aquisição de novas competências do ponto de vista cultural”, acrescentou Luís Miguel Franco.
Também o Presidente da Assembleia Municipal de Alcochete, membro da Escola Comunitária e responsável pelo Curso de Esperanto, apelou à participação das pessoas nas actividades desenvolvidas por esta associação. “A Escola Comunitária é um exemplo que corresponde a uma universalidade de saberes por pessoas de todas as idades e é preciso que a comunidade participe mais”, referiu, sublinhando que “é também uma escola de civismo e de cidadania”.
Paulo Ribeiro, presidente da Direcção da Casa do Povo e da Escola Comunitária, salientou que até dia 22 de Julho está patente ao público na Galeria Municipal “uma pequena amostragem das capacidades artísticas despertadas ou renascidas em cada uma das outras autoras destas pinturas sob a orientação técnico-artística da incansável professora Eugénia Casadinho, colaboradora ímpar da Escola Comunitária e especial amiga de cada um de nós”.
“A existência da Escola Comunitária em Alcochete desde 1973 tem proporcionado inúmeras oportunidades de troca de saberes, de novas aprendizagens e o revitalizar de valores individuais quantas vezes submersos nas dificuldades nas dificuldades vividas em cada dia”, acrescentou.
“Quem vem à Escola Comunitária, no mínimo, sai mais enriquecido psicologicamente e ganhou mais amigos, sentiu ter descoberto um espaço até então desconhecido e a partir de então descobriu-se a si próprio. Ano após ano aumenta o número de participantes nas diversas actividades e neste ano lectivo, nas aulas de Pintura, Arteterapia, Espanhol, Esperanto, Informática, Fotografia e Restauro participaram mais de 40 pessoas”, referiu Paulo Ribeiro.
Eugénia Casadinho agradeceu a colaboração dos participantes no evento e o apoio das várias entidades, em particular da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia de Alcochete, e ainda às alunas do Curso de Pintura “pela forma franca, aberta com que se têm não só dado como partilhado. Eu também sou aluna e o espírito da Escola Comunitária é esse: todos somos alunos e professores, toda a gente sabe fazer qualquer coisa que os outros não sabem e a Escola Comunitária está aberta à realização de actividades, mesmo que elas sejam pontuais”.
A cerimónia de inauguração da exposição de pintura da Escola Comunitária prosseguiu com uma animada e participada sessão musical com quatro músicos/professores que frequentam a Escola O Artesão do Som.