Fórum Cultural com lotação esgotada
12 Dez 2006
José Freire comemora 45 anos de carreira
O fadista José Freire comemorou, no passado dia 8 de Dezembro, 45 anos de carreira com o espectáculo “O Homem, a Voz, o Fado… 45 anos depois”, que esgotou a lotação do Fórum Cultural de Alcochete.
Com apresentação de Cândido Mota, que recordou alguns momentos da carreira de José Freire, enquanto fadista e enquanto profissional de rádio, o espectáculo teve início com a actuação da Banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898, durante a qual não poderia faltar a interpretação de alguns “pasodobles”, entre os quais “La Virgen de la Macarena”.
Seguiu-se a actuação de José Freire que, após ter sido recebido em palco com uma grande ovação, interpretou alguns fados que marcaram a sua carreira entre os quais “Eu nasci a ouvir o fado”, “Não venhas tarde”, Outra Lisboa, “O fado das Iscas”, ou “As Padroeiras”, acompanhado na guitarra portuguesa por Sidónio Pereira, Jorge Vargas e Eduardo César, na guitarra clássica, e por João Manuel Veludo na viola baixo.
Com a Banda de Alcochete o fadista interpretou uma marcha de sua autoria denominada “Lisboa Agora”, que arrancou do público mais uma grande aclamação.
A segunda parte do espectáculo, na qual a apresentação dos artistas convidados esteve a cargo do próprio José Freire, teve inicio com a actuação de Piedade Fernandes, seguindo-se as actuações de João Ferreira Rosa, um alcochetano por adopção, e de Vitorino, que não saiu de palco sem interpretar um ícone da sua carreira “Menina estás à Janela”.
A actuação de Fernando Tordo ficou marcada pela grande cumplicidade que o cantor estabeleceu com o público na interpretação de temas bem conhecidos, entre eles “A Tourada”. Paulo de Carvalho foi o último a entrar em palco numa actuação bem descontraída na qual o cantor presenteou o público com a interpretação de três fados.
No final do espectáculo José Freire recordou Maria Leopoldina da Guia, fadista querida em Alcochete, e o poeta Constantino Menino, e interpretou, acompanhado pela Banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898, o “Novo Fado de Alcochete”.
O fadista não saiu de palco sem antes agradecer o apoio da Câmara Municipal na realização deste espectáculo, ao numeroso público presente e aos amigos que não faltaram neste momento importante da sua carreira.
Com apresentação de Cândido Mota, que recordou alguns momentos da carreira de José Freire, enquanto fadista e enquanto profissional de rádio, o espectáculo teve início com a actuação da Banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898, durante a qual não poderia faltar a interpretação de alguns “pasodobles”, entre os quais “La Virgen de la Macarena”.
Seguiu-se a actuação de José Freire que, após ter sido recebido em palco com uma grande ovação, interpretou alguns fados que marcaram a sua carreira entre os quais “Eu nasci a ouvir o fado”, “Não venhas tarde”, Outra Lisboa, “O fado das Iscas”, ou “As Padroeiras”, acompanhado na guitarra portuguesa por Sidónio Pereira, Jorge Vargas e Eduardo César, na guitarra clássica, e por João Manuel Veludo na viola baixo.
Com a Banda de Alcochete o fadista interpretou uma marcha de sua autoria denominada “Lisboa Agora”, que arrancou do público mais uma grande aclamação.
A segunda parte do espectáculo, na qual a apresentação dos artistas convidados esteve a cargo do próprio José Freire, teve inicio com a actuação de Piedade Fernandes, seguindo-se as actuações de João Ferreira Rosa, um alcochetano por adopção, e de Vitorino, que não saiu de palco sem interpretar um ícone da sua carreira “Menina estás à Janela”.
A actuação de Fernando Tordo ficou marcada pela grande cumplicidade que o cantor estabeleceu com o público na interpretação de temas bem conhecidos, entre eles “A Tourada”. Paulo de Carvalho foi o último a entrar em palco numa actuação bem descontraída na qual o cantor presenteou o público com a interpretação de três fados.
No final do espectáculo José Freire recordou Maria Leopoldina da Guia, fadista querida em Alcochete, e o poeta Constantino Menino, e interpretou, acompanhado pela Banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898, o “Novo Fado de Alcochete”.
O fadista não saiu de palco sem antes agradecer o apoio da Câmara Municipal na realização deste espectáculo, ao numeroso público presente e aos amigos que não faltaram neste momento importante da sua carreira.