Festas do Barrete Verde e Salinas
21 Ago 2006
Seis dias de Alegria e Emoção
As festas do Barrete Verde e das Salinas terminaram na passada quarta-feira, 16, após seis dias de grande animação, cor e alegria. A 65ª edição das festas chegou ao fim com um magnífico espectáculo piromusical, que deliciou uma numerosa plateia que assistiu ao espectáculo junto à Av. D. Manuel I, perto do Jardim do Rossio.
O último dia das festas ficou ainda marcado pelo fabuloso concerto da Banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 de Alcochete, que contou com a participação dos fadistas Francisco Sobral e Yola Dinis, e os músicos Sidónio Pereira na guitarra e João Manuel Veludo na viola.
Perto do final do concerto a Banda de Música foi presenteada com dois instrumentos musicais, uma tuba entregue pelo presidente da Câmara Municipal ao músico Henrique Costa, e um trompete, entregue pelo presidente da Direcção da Sociedade, a João Manuel Raminhos, este último resultado de uma acção conjunta da Junta de Freguesia e da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 de Alcochete.
Durante a 65ª edição das Festas do Barrete Verde e das Salinas milhares de pessoas visitaram Alcochete, participando nos diferentes eventos que integraram a programação e deixando-se contagiar pela alegria que reinou nas ruas.
As festas tiveram início com a cerimónia de hastear das bandeiras no Largo de S. João, no final da tarde de sexta-feira, 11, na qual participaram as entidades oficiais, nomeadamente, o presidente da Câmara Municipal, Luís Miguel Franco, o presidente da Assembleia Municipal, Miguel Boieiro, os presidentes das Juntas de Freguesia do Concelho, o representante do Governo Civil do Distrito de Setúbal, Joaquim Monteiro, representantes das colectividades e outras entidades convidadas.
Seguiu-se a inauguração das exposições “Alcarte 2006” nos Paços do Concelho, este ano sob a temática “Alcochete”, e ainda a exposição “Do risco ao rabisco, um espaço para a arte”, da responsabilidade da Academia “Verbos Inúmeros”, na Junta de Freguesia de Alcochete.
Além das largadas e entradas de toiros que se repetiram nos seis dias das festas e que reuniram na Rua José André dos Santos e na Av. 5 de Outubro inúmeros aficionados, realizou-se uma monumental feira taurina, que integrou três grandiosas corridas de toiros, nos dias 11, 13 e 15 de Agosto.
Destaque ainda para o concurso de condução de jogos de cabrestos e para a picaria à vara larga, que se realizaram na tarde de Sábado,12, na Feira Franca.
Um dos pontos altos das festas aconteceu também no sábado, com a tradicional noite da sardinha assada. A vila foi o ponto de encontro de amigos e forasteiros, que num clima de alegre convívio festejaram e seguiram bem atrás da Charanga da Sociedade Imparcial 15 e Janeiro de 1898, num desfile único pelas principais artérias da vila.
Na noite de 14 de Agosto realizou-se na Praça de Toiros de Alcochete a Homenagem ao Campino, Forcado e Salineiro, antecedida pelo tradicional cortejo pelas ruas da vila, que integrou campinos, cavaleiros e amazonas, além dos ranchos folclóricos convidados.
Este ano o Aposento do Barrete Verde distinguiu o campino António Feitor, o forcado Carlos da Silva e o salineiro Camilo Guerra, perante um numeroso público que lotou a praça de toiros.
Seguiu-se o espectáculo “Ribatejo em Festa”, este ano adaptado à realidade histórica alcochetana, que apresentou diferentes cenas da vida no campo e da festa brava, destacando as figuras do campino, forcado e salineiro.
A arte equestre espanhola esteve em foco no espectáculo “Yeguada La Peña de Béjar”, que demonstrou o que de melhor se faz no país vizinho neste dominio.
No capítulo musical a programação foi diversificada, integrando actuações de diferentes artistas, indo ao encontro das expectativas de diferentes públicos.
Os “Tocá Rufar” apresentaram, na noite de abertura, os seus ritmos muito próprios numa actuação que percorreu as principais artérias da Vila. Um pouco antes subiram ao palco, no Largo de S. João, os Ranchos Folclóricos de S. Francisco, Fonte da Senhora, Passil e Rio Frio.
Na noite de sábado, 12, os “Ciganos de Ouro”, protagonizaram um espectáculo bem ritmado, e na noite seguinte realizou-se a tradicional “Noite Fadista”, que contou com as interpretações de Ana Maria, Dionísio de Sousa, José Manuel Barreto, José Manuel Quaresma, Miguel Caninhas, Yola Dinis, Tânia Oleiro e Elisabeth Maria. Na guitarra esteve José Manuel Duarte, na viola José Clemente e na viola baixo, Filipe Larsen.
O “Grupo de Sevilhanas do Clube Taurino de Alcochete” subiu ao palco das festas na madrugada de segunda-feira, 14, numa demonstração de dança sevilhana e flamenco.
A programação musical prosseguiu na terça-feira, 15, com um fantástico concerto pelos “Delfins” que encheu por completo o largo da feira. O grupo de Miguel Ângelo trouxe até Alcochete o espectáculo “De Corpo e Alma – ao vivo Acústico”, integrado na tour 2005/06, do qual fazem parte alguns dos êxitos mais marcantes da história deste grupo, como “Baía de Cascais”, “Aquele Inverno”, “A cor Azul” ou “Sou como um Rio”.
O último dia das festas ficou ainda marcado pelo fabuloso concerto da Banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 de Alcochete, que contou com a participação dos fadistas Francisco Sobral e Yola Dinis, e os músicos Sidónio Pereira na guitarra e João Manuel Veludo na viola.
Perto do final do concerto a Banda de Música foi presenteada com dois instrumentos musicais, uma tuba entregue pelo presidente da Câmara Municipal ao músico Henrique Costa, e um trompete, entregue pelo presidente da Direcção da Sociedade, a João Manuel Raminhos, este último resultado de uma acção conjunta da Junta de Freguesia e da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 de Alcochete.
Durante a 65ª edição das Festas do Barrete Verde e das Salinas milhares de pessoas visitaram Alcochete, participando nos diferentes eventos que integraram a programação e deixando-se contagiar pela alegria que reinou nas ruas.
As festas tiveram início com a cerimónia de hastear das bandeiras no Largo de S. João, no final da tarde de sexta-feira, 11, na qual participaram as entidades oficiais, nomeadamente, o presidente da Câmara Municipal, Luís Miguel Franco, o presidente da Assembleia Municipal, Miguel Boieiro, os presidentes das Juntas de Freguesia do Concelho, o representante do Governo Civil do Distrito de Setúbal, Joaquim Monteiro, representantes das colectividades e outras entidades convidadas.
Seguiu-se a inauguração das exposições “Alcarte 2006” nos Paços do Concelho, este ano sob a temática “Alcochete”, e ainda a exposição “Do risco ao rabisco, um espaço para a arte”, da responsabilidade da Academia “Verbos Inúmeros”, na Junta de Freguesia de Alcochete.
Além das largadas e entradas de toiros que se repetiram nos seis dias das festas e que reuniram na Rua José André dos Santos e na Av. 5 de Outubro inúmeros aficionados, realizou-se uma monumental feira taurina, que integrou três grandiosas corridas de toiros, nos dias 11, 13 e 15 de Agosto.
Destaque ainda para o concurso de condução de jogos de cabrestos e para a picaria à vara larga, que se realizaram na tarde de Sábado,12, na Feira Franca.
Um dos pontos altos das festas aconteceu também no sábado, com a tradicional noite da sardinha assada. A vila foi o ponto de encontro de amigos e forasteiros, que num clima de alegre convívio festejaram e seguiram bem atrás da Charanga da Sociedade Imparcial 15 e Janeiro de 1898, num desfile único pelas principais artérias da vila.
Na noite de 14 de Agosto realizou-se na Praça de Toiros de Alcochete a Homenagem ao Campino, Forcado e Salineiro, antecedida pelo tradicional cortejo pelas ruas da vila, que integrou campinos, cavaleiros e amazonas, além dos ranchos folclóricos convidados.
Este ano o Aposento do Barrete Verde distinguiu o campino António Feitor, o forcado Carlos da Silva e o salineiro Camilo Guerra, perante um numeroso público que lotou a praça de toiros.
Seguiu-se o espectáculo “Ribatejo em Festa”, este ano adaptado à realidade histórica alcochetana, que apresentou diferentes cenas da vida no campo e da festa brava, destacando as figuras do campino, forcado e salineiro.
A arte equestre espanhola esteve em foco no espectáculo “Yeguada La Peña de Béjar”, que demonstrou o que de melhor se faz no país vizinho neste dominio.
No capítulo musical a programação foi diversificada, integrando actuações de diferentes artistas, indo ao encontro das expectativas de diferentes públicos.
Os “Tocá Rufar” apresentaram, na noite de abertura, os seus ritmos muito próprios numa actuação que percorreu as principais artérias da Vila. Um pouco antes subiram ao palco, no Largo de S. João, os Ranchos Folclóricos de S. Francisco, Fonte da Senhora, Passil e Rio Frio.
Na noite de sábado, 12, os “Ciganos de Ouro”, protagonizaram um espectáculo bem ritmado, e na noite seguinte realizou-se a tradicional “Noite Fadista”, que contou com as interpretações de Ana Maria, Dionísio de Sousa, José Manuel Barreto, José Manuel Quaresma, Miguel Caninhas, Yola Dinis, Tânia Oleiro e Elisabeth Maria. Na guitarra esteve José Manuel Duarte, na viola José Clemente e na viola baixo, Filipe Larsen.
O “Grupo de Sevilhanas do Clube Taurino de Alcochete” subiu ao palco das festas na madrugada de segunda-feira, 14, numa demonstração de dança sevilhana e flamenco.
A programação musical prosseguiu na terça-feira, 15, com um fantástico concerto pelos “Delfins” que encheu por completo o largo da feira. O grupo de Miguel Ângelo trouxe até Alcochete o espectáculo “De Corpo e Alma – ao vivo Acústico”, integrado na tour 2005/06, do qual fazem parte alguns dos êxitos mais marcantes da história deste grupo, como “Baía de Cascais”, “Aquele Inverno”, “A cor Azul” ou “Sou como um Rio”.